Na arquitetura, alguns elementos exercem a dupla atribuição de conferir funcionalidade e um toque decorativo: é o caso das cortinas, que nos ambientes podem exercer o papel desejado de acordo com o momento e o desejo dos moradores. Mas engana-se quem ainda pensa que cortina ‘é tudo igual’. Com diversos modelos e materiais, as características e demandas do projeto são essenciais para determinar qual é a mais adequada para o local.
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Para avançar sobre o tema, a arquiteta Andrea Camillo, à frente do escritório que leva seu nome, e a dupla, composta pela arquiteta Giselle Macedo e sua sócia, a designer de interiores Patrícia Covolo, ambas do escritório Macedo e Covolo, prepararam um guia riquíssimo sobre tudo que deve ser analisado antes de definir a cortina ideal para cada ambiente. Acompanhe:
Tipos e materiais
As profissionais revelam que os modelos são classificados como cortinas de tecidos ou persianas industrializadas. Entretanto, uma segmentação que parece ser simples é subdividida por conta das inúmeras possibilidades de materiais para execução e acabamentos. De forma geral, os formatos podem explorar a simplicidade do abrir ou adentrar por formatos conhecidos no mercado como a Romana, Rolo ou com aletas (em plástico ou madeira).
No tocante às cortinas de abrir, sua execução pode contar com atributos como pregas macho e fêmea ou no estilo americano, com as folhas para a abertura central ou apenas uma que se move para a lateral. A diversidade de materiais também é bastante ampla, podendo ser produzidas em fibras sintéticas ou naturais, madeira ou tecidos como veludo, seda, algodão e linho, entre outro.
Confira alguns dos principais tipos e materiais:
Cortina de sol ou correr: “Elas podem ser produzidas com vários produtos, mas em nossos projetos gostamos bastante da gaze de linho, que é leve e muito prática para a lavagem no dia a dia”, conta Giselle Macedo, do escritório Macedo e Covolo.