Especialista dá Dicas Sobre Segurança em Instalações Elétricas Residenciais

Nas instalações elétricas, todos os cuidados culminam em um único objetivo: a segurança que protege vidas e a preserva a edificação. Além da produção de fios e cabos elétricos 100% em conformidade com as normas técnicas, a Sil Fios e Cabos Elétricos destaca-se como uma empresa que orienta sobre os problemas que podem ocorrer e investe na capacitação da mão de obra |Foto: Freepik

 

A Sil Fios e Cabos Elétricos, renomada empresa no mercado de cabos de baixa tensão, tem como missão não apenas fornecer produtos de alta qualidade, mas também o compromisso de promover a segurança nas instalações elétricas. E a melhor forma encontrada é o compartilhamento de conhecimento e orientações aos consumidores e instaladores, de forma a garantir que as instalações elétricas sejam realizadas de maneira confiável e segura.

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“Sabemos que eliminar os riscos é fundamental para preservar vidas e proteger patrimônios. Por isso, sempre enfatizamos as essas questões que, combinadas com um material de excelência, são essenciais para a redução de acidentes”, explica Nelson Volyk, gerente de Engenharia de Produto da Sil Fios e Cabos Elétricos. De acordo com ele, os problemas são desde pequenos choques elétricos, sobrecargas e curtos-circuitos que incorrem em grandes problemas como incêndios. Assim, a chave está ancorada no conhecimento básico sobre as instalações elétricas e, por isso a Sil destaca os pontos principais de atenção no momento da compra de equipamentos para um imóvel:

 

Quadro de distribuição

Nos circuitos elétricos, os disjuntores que se conectam às instalações que ficam localizados no quadro de distribuição | Foto: Freepik

 

O quadro de distribuição é o coração da instalação elétrica e responsável por distribuir a energia para diferentes circuitos da casa. “A energia da rua passa pelo medidor da concessionária, também nomeado como relógio, e segue pelos condutores elétricos até o quadro de distribuição onde estão os disjuntores, dispositivo DR e, opcionalmente, o DPS”, explica Nelson Volyk.

 

Disjuntores

 

Nessa estrutura, os disjuntores desempenham duas funções essenciais. Em primeiro lugar, protegem os circuitos contra sobrecargas, ou seja, a passagem de mais energia do que a capacidade prevista para as instalações. Segundo o especialista da Sil Fios e Cabos Elétricos, o valor nominal do disjuntor deve ser crucialmente respeitado. “Com ele, a quantidade de energia é limitada, evitando o aquecimento excessivo e riscos de incêndios”, detalha. A segunda função do elemento é desligar instantaneamente o circuito, caso haja um curto-circuito.

 

Para chegar nessa definição, um profissional qualificado é quem pode avaliar o valor dos disjuntores e, porventura, indicar uma substituição dentro dos parâmetros da instalação. O principal benefício é, sem sombra de dúvidas, a proteção contra danos graves decorrentes de curtos. “Por meio desse acionamento, o desligamento de um disjuntor contribui para zelar a integridade e a continuidade do funcionamento dos demais”, completa o gerente.

 

Ainda de acordo com a Sil, não existe uma quantidade mínima ou máxima de disjuntores presentes em uma instalação, uma vez que essa definição acontece em função do projeto elétrico da edificação. De modo geral, um quadro é dividido entre circuitos de tomadas, iluminação e outros específicos para produtos de maior consumo elétrico, como chuveiros e torneira elétrica.

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O que é o Dispositivo Diferencial Residual (DR) e o Dispositivo de Proteção Contra Surto (DPS)

 

Obrigatório nas instalações, o Dispositivo Diferencial Residual (DR) é essencial em locais com contato direto com água, como cozinhas e banheiros, como meio de proteção contra choques elétricos. Ao desconectar o circuito por conta de qualquer corrente de fuga, como, por exemplo, uma pessoa levando um choque, o objetivo é evitar acidentes fatais. “Sempre ressalto que ele não é uma opção, mas sim completamente necessário. Em tempos passados, muitas instalações antigas não usavam o DR devido ao seu custo elevado, mas atualmente, com os preços mais baixos, a decisão de não usar é injustificável”, enfatiza Nelson.  Como referência, o DR usado na instalação residencial é de 30 mA, um indicador suficiente para, durante a ocorrência de um choque elétrico, ser desarmado antes de oferecer risco de vida.

 

Já o Dispositivo de Proteção Contra Surto (DPS) também é aconselhado, mas de acordo com as normas não é obrigatório em todas as instalações. Sua função principal é preservar os equipamentos conectados à rede elétrica em situações como descargas atmosféricas e picos de tensão provenientes da concessionária. Embora os circuitos de iluminação geralmente não apresentem riscos significativos, é nas tomadas de uso geral que devem estar concentradas uma atenção especial.

 

Tomadas 10 A e 20 A
 

 

No cotidiano dos brasileiros, ter ciência sobre a tensão elétrica 127 V ou 220 V é fundamental para a adequação dos circuitos elétricos das instalações dos projetos residenciais e comerciais, bem como na aquisição dos aparelhos eletroeletrônicos | Foto: Freekip

 

As tomadas de uso geral, com capacidade de 10 A, são indicadas para produtos que consomem até esse limite. Entretanto as de 20 A atendem produtos com consumo entre 10,1 A e 20 A. “Infelizmente, muitas pessoas utilizam adaptadores ou trocam a tomada de 10 para 20 A, gerando aquecimento e sobrecarga que eleva a conta de energia. É importante evitar essas práticas e sempre considerar os dispositivos adequados”, pontua Nelson.

 

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A Sil Fios e Cabos Elétricos esclarece que o uso de cabos de alumínio cobreado não deve ser utilizado na instalação elétrica. Por ser incompatível com o cobre, o material causa corrosões aos isolantes, resultando em manutenções frequentes e maior consumo de energia| Foto: Sil Fios e Cabos Elétricos

 

A Sil Fios e Cabos Elétrica alerta que o consumidor precisa estar atento à qualidade dos cabos de energia utilizados na instalação. Cabos desbitolados, com menos cobre do que o exigido pelas normas técnicas brasileiras, comprometem a condução de corrente elétrica e acarreta aquecimentos perigosos.

 

Os cabos FlexSil 750V e Silnax 0,6/1kV são especificados em consonância com os atributos dos projetos | Foto Sil Fios e Cabos Elétricos

 

No portfólio da Sil Fios e Cabos Elétricos, os mais empregados nos projetos de instalação são o Cabo FlexSil 750V, com isolação em PVC e reconhecido por sua excelente flexibilidade e facilidade para a instalação, e o Cabo Flexível Silnax 0,6/1kV HEPR 90?C, que além da isolação em HEPR possui uma cobertura em PVC. A decisão entre os dois produtos é feita de acordo com as especificidades do circuito e a localização. “O Flexsil 750V é recomendado para instalações protegidas e dentro de eletrodutos, enquanto o Silnax tem uma aplicação mais ampla, em que além da utilização em eletroduto, também pode ser inserido em bandejas e leitos”, conclui Nelson.

 

Essa matéria foi concedida pela DC33. Muito obrigado Sil Fios e Cabos Elétricos e DC33 pelo material disponibilizado.